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20/10/2017

Superação em Família – A história de Waldir Domingos

Há puco tempo contamos a história da Maria Ivete, vítima do câncer de mama. Nesta semana, a Santa Angela vai contar a história de superação da esposa Waldir Domingos Lança, coordenador de Almoxarifado e Armazém. Ele trabalha na construtora há quatro anos e cuida de todos os materiais de obras concluídas que podem ser utilizados em outros projetos.

Há dois anos, Sônia, esposa do Waldir, recebeu o diagnóstico de câncer de mama. A luta de Sônia e de toda a família será contada a partir do olhar do marido, cujo apoio e fé foram fundamentais para que ela conseguisse passar por todas as fases. “São quatro fases: o diagnóstico é a mais assustadora, pois nos pega de surpresa. Depois vieram a cirurgia, a recuperação da cirurgia e o tratamento”, conta. “O diagnóstico é a pior de todas as fases: ficamos nos questionando. Mas a família se uniu ainda mais para ajudar”, lamenta.

Ninguém espera um diagnóstico como este, principalmente se o paciente vai regularmente ao médico e faz todos os exames preventivos, como era o caso da Sônia. “O exame anterior não tinha apresentado nada. Ela sempre cuidou de sua saúde, com visitas regulares ao médico e exames preventivos e, segundo o médico, isso foi determinante para a sua recuperação”, avalia.

Como não poderia deixar de ser, a família se uniu. Não em torno da doença, mas esperançosos pela cura e vitória. Eles sabiam que a superação viria com o otimismo. “Mesmo impotentes, o nosso apoio era o que ela mais precisava e estávamos lá: aprendendo a lidar com tudo aquilo, apoiando e acreditando que tudo aquilo ia passar”, ressalta.

Waldir lembra da superação. Sônia foi uma guerreira e não se entregou. “Ela teve muita força para superar a queda do cabelo, um dos sintomas mais aparentes”, orgulha-se. “Quando ela fez a última sessão de radioterapia, vibramos como se fosse uma final de copa do mundo”, compara.

Os amigos e a empresa

Waldir e os filhos, Vânia e Marcelo, acompanharam todo o tratamento, consultas, sessões de quimio e radioterapia. “Fizemos com amor. A família ajuda, apoia, mas também precisa de ajuda e apoio e recebi este apoio aqui na construtora”, lembra. “Os amigos e a diretoria ofereceram total apoio: cada um que vinha perguntar sobre a Sônia e dizia que estava se lembrando dela e de nós em suas orações, enchia meu coração de esperança e amenizava a dor de estar passando por tudo aquilo”, recorda emocionado. “Tenho muita gratidão por todos eles: a fé em Deus que cada um manifestou, dentro de sua crença, nos ajudou na certeza de que aquilo iria passar e que sairíamos vitoriosos”, reforça.

Hoje, Sônia tem uma vida normal. “A maneira de encarar a vida muda. Hoje, tentamos nos divertir mais, queremos aproveitar mais todos os momentos: a força dela contagiou toda a família”.
Para Waldir, acreditar que é uma fase passageira é o primeiro passo para se fortalecer e enfrentar. “Temos que acreditar que tudo vai passar. As dificuldades surgem sem que a procuremos, mas temos que ter fé que os momentos ruins vão passar. Temos que acreditar que haverá vida e comemoração após toda a batalha: foi o que procuramos mostrar pra ela e acredito que conseguimos”.

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